Coisa de Louco
Um homem visitava um hospício e o Enfermeiro mostrava-lhe pacientemente os vários setores daquela casa.
Intrigado com a flagrante desproporção entre o número de funcionários e o de enfermos ali internados, o visitante perguntou:
- Vocês não têm medo de que os internos se unam e agridam vocês? Afinal, eles são em número muito maior!
O Enfermeiro respondeu:
- Oh! não, ninguém precisa ficar com medo. Os loucos nunca se unem.
"Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união." (Salmo 133:1)
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Coisa de Louco
Um homem visitava um hospício e o Enfermeiro mostrava-lhe pacientemente os vários setores daquela casa.
Intrigado com a flagrante desproporção entre o número de funcionários e o de enfermos ali internados, o visitante perguntou:
- Vocês não têm medo de que os internos se unam e agridam vocês? Afinal, eles são em número muito maior!
O Enfermeiro respondeu:
- Oh! não, ninguém precisa ficar com medo. Os loucos nunca se unem.
"Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união." (Salmo 133:1)
Um homem visitava um hospício e o Enfermeiro mostrava-lhe pacientemente os vários setores daquela casa.
Intrigado com a flagrante desproporção entre o número de funcionários e o de enfermos ali internados, o visitante perguntou:
- Vocês não têm medo de que os internos se unam e agridam vocês? Afinal, eles são em número muito maior!
O Enfermeiro respondeu:
- Oh! não, ninguém precisa ficar com medo. Os loucos nunca se unem.
"Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união." (Salmo 133:1)
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Estradas boas para os missionários
David Livingstone recebeu uma carta de certa Sociedade Missionária, perguntando se havia boas estradas para o interior da África. - "É que queremos mandar outros missionários para ajudá-lo" - escreviam. A resposta veio prontamente: - Se há pessoas prontas para vir somente se houver estradas boas, não quero que venham. Eu quero homens que venham mesmo que não haja nenhuma estrada... "Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim" (Is 6.8).
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Diminuir o passo e mudar o curso
Há alguns anos, nas olimpíadas especiais de Seattle, também chamada de Paraolimpíadas, nove participantes, todos com deficiência mental ou física alinharam-se para a largada da corrida dos cem metros rasos.
Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com a vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar. Todos, exceto um garoto, que tropeçou no piso, caiu rolando e começou a chorar.
Os outros oito ouviram o choro. Diminuíram o passo olharam para trás. Viram o garoto no chão, pararam e voltaram. Todos eles!
Uma das meninas, com Síndrome de Down, ajoelhou-se, deu um beijo no garoto e disse: "pronto, agora vai sarar".
E todos os noves competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada.
O estádio inteiro levantou e não tinha um único par de olhos secos. E os aplausos duraram longos minutos.
As pessoas que estavam ali, naquele dia, repetem essa história até hoje. Por quê? Porque, lá no fundo, nós sabemos que o que importa nesta vida, mais do que ganhar sozinho, é ajudar o próximo a vencer também, mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudar de curso.
"Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Marcos 12:31)